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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

18 de abril de 2008 -Mensagem de Nossa Senhora a Vassula. Como reagir?

18 de abril de 2008
Mensagem de Nossa Senhora a Vassula. Como reagir?

Recentemente Vassula transmitiu-nos uma mensagem de Nossa Senhora (clique). Vassula e Pe. John Abberton fizeram vários comentários que ajudarão os leitores a meditar sobre a mensagem. Vassula nos recorda que já lemos coisas semelhantes em mensagens anteriores de A Verdadeira Vida em Deus. Ela também nos adverte que não sabemos quando estas profecias se completarão. Isso pode levar até mesmo uns dez anos ou mais, nós não sabemos. Pe. Abberton, no artigo a seguir, nos adverte que agora devemos agir tentando viver as mensagens. Levar a profecia a sério significa que devemos responder vivendo já, uma verdadeira vida em Deus e não esperar mais.
Por Pe. John Abberton

Antes de mais nada, é importante dizer que a única coisa nova nesta mensagem é a declaração de que estamos mais próximos de eventos já profetizados. As mensagens de AVVD contêm elementos apocalípticos, e algumas passagens são dramáticas. Por exemplo, veja a mensagem de 29 de abril de 1995, onde Jesus aparentemente fala do que a Bíblia chama de “O Dia do Senhor”:
Aparecerei num cavalo branco, como um combatente de justiça e julgarei todos os Meus santos, apóstolos e profetas, contra o dragão, a Besta, o falso profeta, aliás a segunda Besta e os três espíritos imundos e, com a Minha espada, ferirei cada um deles”.

Ele também fala sobre os seguidores da Besta, alguns dos quais parecem estar infiltrados na Igreja. Ele diz:
                        “Arrancarei cada um deles e queimá-los-ei no fogo, e o Meu Sopro devorará o resto deles com um fogo...”

O que é o “fogo”? O Senhor fala do seu Sopro como um “fogo”. Nesta mensagem a palavra “Sopro” tem um “S” maiúsculo, e assim é como deve ser, pois o Espírito Santo é o Sopro de Deus. O Espírito Santo é o “Fogo” que vem do Céu.
Vassula nos alertou que, quando lemos passagens como esta, devemos interpretar no sentido espiritual. Não devemos sempre pensar em eventos físicos ou geográficos, mas nas mudanças espirituais que o Novo Pentecostes trará para cada um de nós, e como a clara descoberta da Verdade (a “Espada”) será como um julgamento, especialmente naqueles que rejeitaram o Evangelho. Tudo isto está profetizado nas Sagradas Escrituras, no Antigo e no Novo Testamento.
Naturalmente, ao lermos a mensagem de Nossa Senhora, devemos admitir que o advento do castigo (se é disto que estamos falando) de fato incluirão verdadeiros eventos físicos. A linguagem inegavelmente aponta para acontecimentos históricos e geográficos:
                        “A terra vomitará, de seu interior, rios de fogo
Imagens semelhantes são encontradas nas mensagens dadas a Don Gobbi, do Movimento Sacerdotal Mariano (o Movimento foi mencionado no início das Mensagens de AVVD). Uma mensagem em particular de 15 de setembro de 1993, fala sobre a vinda do fogo e diz que uma grande parte da humanidade será destruída. Na mesma mensagem, apesar de não ser dito seu nome, as aparições de Akita são mencionadas. Imagens similares são encontradas em parte da mensagem de Garabandal (também citada nas Mensagens de AVVD e do Movimento Sacerdotal Mariano).
Há mais a dizer sobre isto, mas realmente precisamos saber como devemos responder.
Fiquemos com o sentido espiritual, pois esta é a mais importante interpretação destas mensagens.
Para começar, a mensagem nos desafia. Somos postos diante de um espelho e convidados a nos olharmos. Somos realmente seguidores de Cristo? Aceitamos realmente as Mensagens de “A Verdadeira Vida em Deus” ? Estamos vivendo um tempo de muito perigo. Nossos inimigos podem nem sempre ser visíveis, mas são reais. Estamos encarando esta batalha seriamente? Os primeiros Cristãos sofreram e muitos preferiram morrer a negar a Cristo. Eles fizeram muitos sacrifícios, alguns que conduziam mesmo ao derradeiro. Estamos vivendo vidas confortáveis? Que sacrifícios estamos fazendo? Se voltarmos à Mensagem de Fátima (1917), veremos que Nossa Senhora nos pede que “vivamos uma vida ativa”, e isto significa oferecer, em conseqüência, todos os sacrifícios que temos que enfrentar. Em outras palavras, os primeiros sacrifícios que oferecemos são aqueles que se nos apresentam ao tentarmos viver uma vida Cristã, de acordo com nossas vocações, posição na vida (casado, solteiro) e localização geográfica. Em muitos casos, isto será suficiente. Pense nos Cristãos do Paquistão!
Para muitos, no Ocidente opulento, mais é necessário, mas “mais” não significa “grande”. Não devemos deixar passar um dia sem algum sacrifício. Podemos oferecer uma quantidade de pequenos sacrifícios. Não devemos tentar fazer mais do que Deus nos pede, nem presumir que somos solicitados a fazer sacrifícios além das nossas forças. Devemos nos prevenir contra o orgulho espiritual. Também não nos é permitido prejudicar nossa saúde. Não há necessidade de fazer uma lista dos tipos de sacrifícios que podemos fazer voluntariamente. Não é necessário muito esforço para cada um de nós decidir o que ele ou ela podem fazer. Todavia, o significado mais importante é aceitar os sacrifícios que acompanham nosso comprometimento com “A Verdadeira Vida em Deus”, o que pode ser mais e melhor oração, atender ao pobre, testemunhar ou, com certeza, real sofrimento em união com Cristo. A paciente aceitação da perseguição é parte do bocado.
Ao mesmo tempo, não nos é pedido que estejamos sempre taciturnos. Santa Teresa d´Ávila rezou, “Senhor, livrai-nos dos santos tristes”. Não nos é pedido que abandonemos todas nossas atividades prazerosas. Nestes tempos, todos precisamos de descanso, e algum entretenimento não é uma coisa ruim, mas devemos nos certificar de que tudo seja feito com o Senhor. Uma vez convidados a ir a algum lugar ou fazer alguma coisa que não podemos fazer em Sua Companhia; devemos recusar. Este é um exemplo do tipo de sacrifício que devemos fazer para permanecermos fiéis ao nosso compromisso. O Senhor não nos pede que sejamos tristes nem que todos vivamos como eremitas. Se você é um eremita, então deve viver como tal, mas nem mesmo eremitas devem ser tristes. Todas nossas atividades são feitas em Sua Presença, saibamos disto ou não. Como leitores de AVVD somos convidados a viver o “Nós, Nos”. As implicações disto são que não pecamos e oferecemos TUDO que fazemos, pensamos e dizemos em união com os Dois Corações. Jesus está conosco na Igreja e no cinema. Já que Ele vai conosco devemos estar atentos ao que Ele quer e decidir o que devemos ver ou não ver, fazer ou não fazer. Devemos ser cautelosos em relação a atividades infrutíferas e à perda de tempo precioso. Isto não quer dizer ficar super ansioso em relação às nossas atividades de lazer, mas manter um equilíbrio apropriado em nossa vida diária.
Uma das coisas mais desafiadoras na mensagem de Nossa Senhora vem no final. Ela pede a Vassula (e a nós também) que “faça suas orações em recolhimento”. Novamente, nos vemos diante da necessidade de fazer sacrifícios. Um dos grandes segredos da vida espiritual é concentração. Devemos descrever assim: tudo que fizermos pode ser feito em oração. Não precisamos lutar e nos pressionar com isto, mas apenas dizer, “Senhor, eu vos ofereço isto, etc” e, então, fazermos o melhor que pudermos, para nos concentrarmos em não importa o quê estejamos fazendo. No caso de um monge beneditino, por exemplo, seu trabalho no jardim, ou na fábrica de velas (ou seja lá o que for) é importante e pode ser oferecido a Deus. Para fazer desta, uma boa oferta – uma boa oração – ele deve prestar atenção ao que está fazendo. Boa oração pode nos ensinar como nos concentrarmos e estarmos atentos a Deus nos diferentes momentos do dia. Oração que é constantemente distraída e oração que está sempre pensando adiante, por exemplo, sobre o que vamos fazer a seguir, precisa ser modificada. Não podemos permitir a distração, mas devemos nos recolher e voltar à nossa concentração. É o esforço que conta, juntamente com a intenção de nossos corações.
A palavra “Imolação” pode provocar algum problema. O que ela significa? Uma definição é, “matar pelo fogo”. Esta faz dela uma boa palavra para nós, porque há partes de nós, e coisas sobre nós, que devem morrer. O eu egoísta e inútil deve ser curado, e a prescrição é “morrer para si mesmo”. Isto significa dizer “Não!” para esta parte de nós mesmos. Significa disciplina e sacrifício. O jejum faz parte deste processo de cura. A outra coisa sobre a imolação é que ela tem algo do sentido de “oferecimento”. O que estou oferecendo a Deus? Se, permito ao Fogo do Espírito Santo que me purifique, aquilo que já está espiritualmente morto em mim, poderá finalmente ser destruído e removido. O que posso então oferecer a Deus é a mim mesmo purificado pelo fogo (imolado). O amor de Deus pode arder em meu interior e matar o pecado e imperfeições. Este não é o trabalho de um dia ou um ano, mas é importante ter a intenção. Definitivamente este é trabalho de Deus e eu coopero com ele. Eu também sou imolada pelo sacrifício da obediência. Obediência pode ser um verdadeiro sacrifício; a negação do orgulho e a escolha da humildade (em alguns casos, a humilhação, mesmo). “Aquele que se humilha será exaltado”.
Como disse no início, não há nada de novo aqui. Não estamos familiarizados com o convite a “aniquilar” tudo que nós somos para que possamos receber “tudo que é” Cristo? Basicamente, estamos lendo o mesmo chamado à santidade que nós já lemos nas mensagens. Vivendo as mensagens, estaremos em união com Deus. O que mais precisamos saber?


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PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS CRISTO

AOS QUE DIVULGAREM AS MENSAGENS DAS APARIÇÕES DE JACAREI (COMUNICADA NO DIAS 16/MARÇO/2005 )

1ª) Não serão flagelados, quer pela miséria espiritual, quer pela temporal.
2ª) Serão protegidos por minha Mãe Santíssima e por Mim durante toda a sua vida.
3ª) Serão protegidos por Nós na sua morte, e diretamente encaminhados para o Paraíso.
4ª) Serão colocados entre os mais belos e sublimes Serafíns do Paraíso.
5ª) Estarão sempre mergulhados em profundo êxtase divino no Paraíso, contemplando os Mistérios Divinos, e deles recebendo a luz e a felicidade sem fim.
6ª) Na vida e na morte tudo obterão dos nossos Corações, e sempre serão confortados por Nós.
7ª) Libertarão, no dia 7 de Fevereiro de cada ano, uma alma de um parente a sua escolha, do Purgatório, mesmo que sejam de antepassados seus dos quais até desconhecem a existência.

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